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Álbum de estreia

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Turning Tables foi lançado em 18 de novembro de 2022.

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Gravado em 2021, no Engenho Estúdio, o trabalho conta com a antiga formação do grupo, composta de Chervona (vocais, teclados, flauta), Laer Aliv (baixo), Derik Serpa (guitarra) e Lucas Lima (bateria). 

 

Turning Tables tem a coprodução de André Cabelo, vencedor do Grammy Latino de Melhor Álbum de MPB, em 2020, com Belo Horizonte, de Toninho Horta.

 

Grande parte das canções que integram o álbum de estúdio foram escritas e arranjadas em 2021, durante a pandemia de Covid-19.

Gravado entre outubro e dezembro de 2021, com a primeira formação da banda, e traz 10 faixas. Todas as canções foram compostas e escritas por Chervona, com exceção de Ivory Towers, por Laer Aliv.

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O design da capa é de autoria de Lucas BIttencourt.

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O álbum está disponível nas principais plataformas de streaming

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Lançado em 4 de novembro de 2022, nas principais plataformas digitais, o single Roulettenbourg Roulette é umas das 10 faixas gravadas pela primeira formação da banda no Engenho Estúdio, com a coprodução de André Cabelo. 

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A canção tem arte de capa feita por Lucas Bittencourt, e ganhou um lyric video animado no canal oficial da banda, no YouTube.

A música foi escrita por Chervona em 2018, antes mesmo da primeira formação da banda se firmar, após ler o livro "O Jogador", do seu escritor favorito, o russo Fiódor Dostoievski.

 

O romance se passa na cidade de Roulettenburg - a cidade da roleta, o paraíso da jogatina para os que têm sorte. A história traz críticas importantes sobre o mundo dos jogos, do vício, ao mesmo tempo que torna convidativa a atmosfera noturna boêmia e excitante que Roulettenburg propõe. O protagonista do romance divaga entre suas paixões e ambições profissionais no decorrer da narrativa, enquanto sempre se perde nas jogatinas, entregando seu destino ao giro da roleta.

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Os personagens mencionados na música, o General e a Babushka, são personagens presentes no romance, assim como alguns versos remetem diretamente a acontecimentos presentes no romance, enquanto outros versos abrem margem para interpretações variadas.

Chervona se motivou a escrever a música tanto por admiração com o livro, quanto pela sonoridade do nome da cidade "Roulettenburg", que viu que poderia dar um bom nome de música e um possível trava língua, além de ter encontrado familiaridade entre o romance lido e situações vivenciadas por ela.

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